sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Higienização das mãos

TÉCNICA DE LAVAGEM DAS MÃOS





Importante

Antes de iniciar qualquer uma dessas técnicas, é necessário retirar jóias (anéis, pulseiras, relógio), pois sob tais objetos podem acumular-se microrganismos.
• No caso de torneiras com contato manual para fechamento, sempre utilize papel-toalha.
• O uso coletivo de toalhas de tecido é contra-indicado, pois estas permanecem úmidas, favorecendo a proliferação bacteriana.
• Deve-se evitar água muito quente ou muito fria na higienização das mãos, a fim de prevenir o ressecamento da pele.
A lavagem de mãos é tradicionalmente o ato mais importante para a prevenção e o controle das infecções EM GERAL. foi comprovada sua importância por Semmelweiss e merecido atenção das publicações clássicas mais importantes sobre infecções hospitalares. Semmelweiss, reduziu as taxas de infecções puerperais através do ato de lavagem das mãos com solução germicida, antes do atendimento a partos, em 1848.
A lavagem das mãos é o simples ato de lavar as mãos com água e sabonete, visando à remoção de bactérias transitórias e algumas residentes, como também células descamativas, pêlo, sujidades e oleosidade da pele e é utilizada em áreas não críticas.

Finalidades

• Prevenir infecções;

• Evitar contaminação;

• Manter a higiene pessoal;

• Não contaminar outras pessoas.


Flora transitória


• Microrganismos isolados ocasionalmente na pele que são rapidamente removidos pela lavagem ou anti‐sepsia das mãos.
• Exemplos: alguns gram‐negativos, tais como Escherichia coli


Flora residente

• Microrganismos persistentemente isolados da pele da maioria das pessoas. Eles são de mais difícil remoção e é necessária a fricção vigorosa durante a lavagem das mãos.

• Exemplos: Staphylococcus coagulase‐negativos, Corynebacterium sp, Acinetobacter sp, Propionibacterium e alguns membros da família Enterobacteriaceae.


Secagem das mãos


• Não usar toalhas de tecido de rotina onde há atendimento a pacientes.

• Utilizar compressas esterilizadas no preparo cirúrgico.

• Secagem com ar quente. Apesar de menor número de microorganismos, o processo é ruidoso e demorado, além de levantar sujeira do piso.

• Toalhas de papel. A qualidade é importante para que não solte partículas.

O papel pode ser reciclado apenas se garantida a ausência de microorganismos pelo processo de tratamento.

• Cuidar o local de colocação do suporte.

• A limpeza do suporte de toalha também deve ser sistemática.


Tipos de anti‐sépticos


• ÁLCOOL(60% A 90%): etílico, n‐propílico, isopropílico

DICAS SOBRE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS

Ao final de uma vida inteira, um homem normal terá consumido cerca de cinqüenta toneladas de alimento, o que garantiu a esse indivíduo sua longevidade. No entanto, essa longevidade só acontece de fato se os cuidados básicos foram tomados para que os alimentos atuem de fato como combustível para o organismo, e não como portadores de doenças. As possibilidades de se contrair uma doença, muitas vezes fatal, são mais concretas do que supomos e, para que isso não ocorra, os alimentos devem ser preparados com higiene. Veja neste artigo algumas dicas de como alimentar-se bem.

Os Cuidados na Compra

Alimentos são fontes de proteína, vitamina e sais minerais, e são profundamente necessários à vida, diz a nutricionista Carla Goulart. Mas eles podem se transformar em pesadelo se, a partir da hora da compra, não forem escolhidos com cuidado.
Nas feiras e varejões - Frutas, legumes e verduras adquiridos nas feiras e varejões ficam expostos ao ar livre durante várias horas, cada dia em uma região de uma cidade. Isto quer dizer que eles sofrem a ação do tempo, do clima, mas sobretudo da manipulação do feirante e dos fregueses, além de exposição à saliva, insetos, ao toque das mãos que, ao mesmo tempo, contam dinheiro.
Esses alimentos, ao chegarem em casa, devem ser muito bem lavados, principalmente as folhas. Estudos da FDA (Food and Drug Administration) mostram que os produtos hortifrutigranjeiros também sofrem a ação de pesticidas. Este fato estimula a que os alimentos sejam lavados em água corrente, descascados e cozidos, para se eliminar o mais possível pesticidas, bactérias e outros elementos.
Mais atenção devem receber as carnes de frango ou peixe, que se deterioram com maior facilidade e que ficam expostos na feira. Os primeiros cuidados na hora da compra, antes mesmo da higiene dos alimentos, devem se concentrar no estado geral do alimento a ser adquirido. Se houver sinais de deterioração, por mínimos que sejam, não devem ser consumidos.

Os Cuidados na Armazenagem

As dependências onde se guardam alimentos, quer sejam refrigeradas ou não, devem ser limpas no mínimo duas vezes por semana, diz a nutricionista, quando não é possível fazê-lo todos os dias. Na geladeira, todos os alimentos devem ser conservados tampados, e periodicamente deve-se retirar dali alimentos velhos, se houver.
A despensa deve ser totalmente esvaziada e limpa com pano úmido, detergente e álcool, em seguida com um pano seco. Sendo um lugar quente, é o ninho preferido de insetos como as baratas, tão comuns nas regiões quentes.
Os prazos de validade dos alimentos, especialmente grãos e farinhas, devem ser cuidadosamente observados. Caso seja constatada a presença de carunchos, todo o conteúdo deve ser eliminado para que estes não se proliferem, passando para os demais alimentos.
E ainda, os alimentos cujos lacres já foram abertos devem ser mantidos fechados, pois o contato com ar acelera o envelhecimento. Ao serem usadas as farinhas, cuidados para não introduzir em seu recipiente colheres usadas em outros ingredientes ou sem a devida higiene. Não introduzir as mãos, ainda que elas sejam bem lavadas, nos recipientes dos alimentos.

Os Cuidados na Manipulação

Água corrente ainda é a melhor arma da higienização nos alimentos, lembra a nutricionista. No entanto, se a própria água não tiver condições salubres suficientes, ela deve ser fervida ou tratada. As mãos e braços devem ser limpos e deve-se evitar conversar sobre os alimentos que estão sendo preparados, para que o perdigoto (saliva) não caia sobre eles.

Os Cuidados na Cozinha

Alguns alimentos atraem moscas, formigas e outros insetos. Evitar o uso de aerosóis e inseticidas na cozinha, usando, ao invés disto, mata-moscas manuais, cobrindo os alimentos e tampando bem as panelas. Também os animais domésticos, especialmente cães e gatos, devem ser mantidos longe da cozinha, não só pelo contato direto com os alimentos mas também devido ao risco maior de parasitoses. Pessoas que acabaram de cuidar de um animal devem lavar muito bem as mãos, e não tocar em seguida os alimentos.
Ao manipular qualquer alimento da despensa, para evitar distrações e também por precaução com as crianças, qualquer produto de despensa que não seja alimentício deve ser mantido em outro local. Atenção principalmente a desinfetantes, remédios e outros químicos, que devem ser conservados em áreas longe dos alimentos.

Prevenindo Doenças

As manifestações mais comuns relacionadas com a inadequada manipulação dos alimentos, sem higiene, são vômitos, diarréias, febres, além de infecções. Em alguns casos, diz a FDA, as infecções gastrointestinais são controladas por soros industrializados ou caseiros, mas outros casos podem evoluir para sintomas que não podem ser controlados em casa, sendo necessária a internação.
Uma das infecções mais conhecidas é a Salmonelose, que é contraída a partir de ovos crus. Para reduzir o risco de infecção por Salmonela, eis alguns cuidados:

- Manter os ovos refrigerados, descartando ovos rachados ou sujos.
- Limpar bem as cascas do ovo, colocando-o em água corrente, antes de usá-los.
- Preferencialmente, usar ovos cozidos e servi-los logo após o preparo.

Direitos de Consumidor

É direito do consumidor conhecer as dependências de um restaurante onde os alimentos são preparados. Os bons restaurantes sabem disto e mantém a cozinha de alguma forma transparente ou visível para o consumidor, ou recebem de bom grado um pedido dos clientes para visitarem a cozinha.
Também é direito do consumidor procurar e receber ajuda, instrução e orientações dos órgãos da Vigilância Sanitária, Postos de Saúde e Procon (defesa do consumidor) sempre que ele encontre nos produtos que consome algum problema referente inclusive à higiene.
Para a correta manipulação dos alimentos, é necessário que suas condições de embalagem e armazenamento nos postos de venda sejam adequadas. Todo consumidor tem direito a reclamar, nos postos de venda ou direto com o fabricante, caso encontre alimentos em mau estado.
Caso o consumidor constate que o alimento não está em condições de ser consumido, deve imediatamente lacrar o alimento e mantê-lo no congelador, ligando então para o fabricante, que virá substituí-lo. A simples substituição do alimento, porém, é insuficiente como resposta ao consumidor. Este tem direito a saber porque aquele alimento se deteriorou, para poder decidir se continua ou não adquirindo o produto.
É muito comum - inclusive nos bons supermercados - nos países quentes as geladeiras e freezers industriais são desligados à noite, com o objetivo de poupar energia. Esse processo de resfriamento e aquecimento dos produtos faz com que eles se estraguem, muitas vezes se constatando o estrago depois que já estão de posse do consumidor.
Em alguns casos, cabe ao consumidor solicitar uma análise do alimento, feita sem ônus para ele, através da Vigilância Sanitária.

Fonte: Organização Pan-americana de Saúde (OPS/OMS)
FAO - Org. Nações Unidas para Agricultura e Alimentação
Carla Goulart, nutricionista da Fusame - SP

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

A alimentação dos brasileiros está cada vez mais envenenada

O brasileiro ingeriu, em média, 3,7 quilos de agrotóxicos em 2009. Trata-se de uma massa de cerca de 713 milhões de toneladas de produtos comercializadas no país por cerca de seis corporações transnacionais.
Estas empresas controlam toda a cadeia produtiva, da semente ao agroquímico ligado a ela. Uma condição que pressiona o agricultor familiar, refém da compra do ‘pacote tecnológico’ gerador da dependência na produção.
O capital dessas companhias do ramo é maior que o produto interno bruto da maioria dos países da Organização das Nações Unidas. Só no Brasil lucraram 6,8 bilhões de dólares em 2009.

Campeão mundial

Para tanto, o país ergueu a taça de campeão mundial em uso de agrotóxicos e bateu outro recorde: duplicou o consumo em relação a 2008.
Relatórios recentes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que estão sendo criticados pelo lobby do agronegócio, apontam que 15% dos alimentos pesquisados pelo órgão apresentaram taxa de resíduos de veneno em um nível prejudicial à saúde.
Cana-de-açúcar, soja, arroz, milho, tabaco, tomate, batata, hortaliças são produtos do dia-a-dia que passaram a ter alto índice de toxidade.
Agroquímico, semente, terra e mercado fazem parte da mesma cadeia produtiva sob controle dos monopólios.
Larissa Parker, advogada da Terra de Direitos, aponta uma relação direta entre a concentração do mercado de sementes e de agrotóxicos.
A transnacional Monsanto controla de 85 a 87% do mercado de sementes. No caso do transgênico Milho BT (da empresa estadunidense), de acordo com a advogada, o próprio cereal é desenvolvido com uma toxina contra determinado tipo de praga.

Efeitos

Ainda assim, agricultores no Rio Grande do Sul precisaram realizar mais de duas aplicações de agrotóxicos na lavoura. Os insetos mostraram-se resistentes à substância tóxica. Na Argentina, as corporações cobram patentes apenas dos agrotóxicos e não das sementes, já que o seu uso está atrelado a elas.
Apesar de surgir como a ‘salvação da lavoura’, prometendo aumento de produtividade, a introdução do químico ligado à semente transgênica incentivou o aumento do uso de tóxicos.
O cultivo da soja teve uma variação negativa em sua área plantada (- 2,55%) e, contraditoriamente, uma variação positiva de 31,27% no consumo de agrotóxicos, entre os anos de 2004 a 2008, como explicam os professores Fernando Ferreira Carneiro e Vicente Soares e Almeida, do Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (UnB).
Além disso, produtos que foram barrados no exterior são usados em diferentes cultivos brasileiros.
Entre dezenas de substâncias perigosas, o endosulfan, por exemplo, é um inseticida cancerígeno, proibido há 20 anos na União Europeia, Índia, Burkina Faso, Cabo Verde, Nigéria, Senegal e Paraguai. Mas não é proibido no Brasil, onde é muito usado na soja e no milho.
Outro exemplo de um cenário absurdo: grandes produtores de cítricos não têm usado determinada substância tóxica, não por consciência ecológica, mas porque países importadores não a aceitam.
De acordo com informações da página da Anvisa “todos os citricultores que exportam suco de laranja já não utilizam mais a cihexatina, pois nenhum país importador, como Canadá, Estados Unidos, Japão e União Européia, aceita resíduos dessa substância nos alimentos”.

Cultura internalizada

O Censo Agropecuário de 2006, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), informou que 56% das propriedades brasileiras usam venenos sem assistência técnica. De acordo com a mesma pesquisa, práticas alternativas, como controle biológico, queima de resíduos agrícolas e de restos de cultura, que poderiam gerar redução no uso de agrotóxicos, também são pouco utilizadas.
Adriano Resemberg, engenheiro agrônomo do departamento de fiscalização da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná (Seab), analisa a questão dos agrotóxicos a partir dos seguintes eixos: o primeiro é que o uso dos agrotóxicos produz um impacto e uma alteração do bioma local. O outro é que a prática do uso de venenos é desnecessária, mas acaba sendo apontada como a única saída para o produtor. E vira uma cultura. “Muitas boas práticas agrícolas, como o manejo do solo, têm sido deixadas de lado.
O uso do agrotóxico é mais fácil, diante da falta de uma saída do serviço de assistência técnica pública do Estado. O que vemos são profissionais levando pacotes [tecnológicos] e não soluções, um modelo que leva o agricultor a usar o agrotóxico e não questionar muito isso. Usar um inimigo natural não significa menos tecnologia, ao contrário”, analisa.
(Fonte: Pedro Carrano - Brasil de Fato)
http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=50652&idDepartamento=29&idCategoria=0

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

A DESCOBERTA DO SAL VERDE

Até o final do ano, pesquisadores brasileiros iniciam testes que podem culminar com a entrada no mercado do sal verde. Obtido a partir de uma planta chamada salicornia, recentemente descoberta no Brasil, o produto, além de não causar hipertensão, ainda tem potencial de reduzir a pressão artirial.
No exterior, a slicornia(que no Brasil acaba de recebero nome de Sarcocornia ambigua)é usada na alta gastronomia e até para a produção de biodiesel.
No Brasil, os primeiros estudos estão sendo feitos por cientistas da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri). Foi la, nas proximidades de Palhoça ( 15 km de Florianópolis) que a planta foi encontrada, há cerca de um ano.
Seus galhos secos, depois de triturados, se transformam em um pó, que pode ser usado como tempero. O sal verde, como é chamado, tem diversas vantagens sobre o seu similar tradicional.
A mais antagônica, em relação ao sal comum, é que ele ajuda a controlar a pressão arterial. Por isso, na Europa, um grama chega a valer oito euros.
Além disso, a planta tem ação diurética, protetoras de tumores e antioxidante (ajuda a prevenir o envelhecimento celular)
Mais informações: Jornal A Tribuna 23/08/2010 pgs D-3 e D-4 Caderno Ciência.
www.atribuna.com.br

CURSO DE TEMPEROS DE CARNES

Visando a adequação dos açougues à nova demanda do mercado de produtos semi prontos (bife à role, bife à milanesa, espetinhos, frango à passarinho temeprado)desenvolvi um curso de tempero de carnes com base na regualmentação da RDC 275 ANVISA. Turmas e assessoria no local.

CURSO 25/08

Atendendo assessoria nos Buffets Tower Eifel e Estação Santos, foi realizado curso de capacitação para dez funcionários visando adequações das instalações, dos manipuladores e do ambiente.
Foi um sucesso!!!
http://www.toureiffel.com.br

terça-feira, 24 de agosto de 2010

CURSO DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS SANTOS

A Segurança Alimentar (SA) depende do controle exercido sobre perigos físicos, químicos e biológicos, os quais permeiam todas as etapas da cadeia alimentar, iniciada na produção e finalizada no consumo. O trabalho a ser desenvolvido na cadeia alimentar é entendido como um processo, sendo que a qualidade do resultado corresponderá à qualidade dos elementos e fatores envolvidos (Mallon et al, 2004)
Na cidade de Santos existe uma política de SA desde o ano de 2000 com a primeira Lei Complementar (nº 408) de 31/08/2000, que regulamenta as regras do Curso de Habilitação em Manipulação de Alimentos, modificada pela Lei Complementar Municipal nº. 527 (Santos 2005) a qual aumentou a abrangência dos Cursos e, cujo Programa previsto adota uma postura visando à sensibilização do profissional de alimentos para a adoção de boas práticas operacionais na manipulação, preparo e comércio de alimentos mais seguros (Souza et al, 2003). As melhores formas para assegurar a qualidade da alimentação servida são a educação e o treinamento constante dos manipuladores, pois criam um conjunto de meios e processos mediante os quais o indivíduo é ensinado e aperfeiçoado na execução de determinada tarefa. Atualmente os treinamentos vêm sendo elaborados tomando como base esse conceito (Oliveira et al, 2003).
A Lei Complementar nº. 527 em seu artigo 1º prevê que os estabelecimentos que comercializam gêneros alimentícios deverão contar com um profissional responsável com habilitação referente ao conhecimento das Normas Técnicas Especiais para Manipulação de Alimentos. Esta Lei determina o período de duração do Curso de dez horas e também seu prazo de validade que é de trinta e seis meses a partir da data de conclusão do mesmo. Tem como base a Resolução RDC nº 216 de 15/09/2004 ANVISA no âmbito Federal e a CVS/06 de 10/03/1999 no que se refere à legislação Estadual. Após vinte dias do término do Curso, a entidade responsável (Sindicatos que abarcam gêneros alimentícios em sua categoria) e credenciada pela Vigilância Sanitária emite um Certificado com numeração controlada e assinado pelo (a) coordenador (a) do curso, entidade e Vigilância Sanitária. No rodapé do Certificado consta a data de conclusão e, a partir daí contam-se os trinta e seis meses.
As turmas são ministradas periodicamente nos Sindicatos associados (Sindicato do Comércio Varejista das Carnes e Sindicato dos Feirantes da Baixada Santista). Podem ser realizadas assessorias no local o que viabiliza a redução de pontos críticos. Mais informações pelos tel (13) 9767.8008/(13) 91746418/ (13) 3021.0735 c/ Janaina Marangoni.